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31 outubro, 2008

Running away - rewind

Hoje é o dia em que vou falar disto tudo...

Há uns anos, iniciei o movimento abstractista intitulado Ship of Fools. Tinha uma filosofia, e permitiu-me expressar muita coisa. Até que chegou a um momento em que precisava de algo mais livre, e criou-se aquilo que hoje é conhecido por The River Knows.

Não sei se alguma vez compreenderam a filosofica deste espaço. Não sei se alguma vez compreenderam a filosofia do Barco dos idiotas como o meu amigo Marcelo o denominava, ou se compreenderam alguma vez a filosofia do Rio.
The River Knows foi o espaço que muito me apoiou e onde muito do que me fazia sentir bem ou mal expressei, e muito me senti bem por me apoiar dele.

Já percorri variadas vezes cada secção, cada post, e é com emoção que leio, que recordo e que associo pensamentos ao que estou a ver. Mas como a vida muda, os nossos espaços também...

Haverá uma terceira fase, do barco evoluiu-se para o rio, e do rio ir-se-à evoluir para algo mais específico. O que sobrou da tripulação do barco dos idiotas, o que sobrou das viagens ao longo do rio, foi nada mais do que um estranho. Se formos a ver o tudo o k foi aqui dito...nada surge senão um estranho. Um estranho que se formou devido às disparidades das ideologias presentes nos dois espaços. Muita coisa dita e pensada, e continua-se a divagar.

Desta vez mais pessoal. Um estranho que procura dar de si o que até hoje não mostrou talvez. Várias ideias vão ser discutidas neste diário que irá existir, diário de bordo do antigo timoneiro do Barco dos Idiotas. Vários pensamentos, mas o verdadeiro objectivo será colocado disfarçadamente...desafio qualquer pessoa a identificar e participar.

Chegará a algum lado desta vez? yes, The river knows...

www.diariodumestranho.blogspot.com

28 outubro, 2008

Both ways

Eu estou bem.

Mas falta-me alguma liberdade... Sinto-me ocupado, o que é bom, o problema é que ao mesmo tempo, durante essa ocupação, por vezes não me sinto ocupado. Mas a verdade é que isso ocupa-me muito tempo. E depois tenho pouco tempo em que não estou ocupado para fazer coisas que me dêm na real gana. Mas dentro de poucos dias vai mudar um pouco, o que vai ser bom.

Em suma estou bem. Não me vou queixar, aliás, não o estou a fazer, estou apenas a pensar sobre a minha situação. E a dos outros? Vai mudar brevemente.
Eles sabem muito, e têm competência. Vão concretizar o que desejam.
Só necessitam de não perder a noção daquilo que podem fazer mesmo sem estarem ocupados.
O homem na pré-história era feliz, e nada ou pouco tinha para fazer. Tudo advinha do seu conhecimento, das necessidades. Dizem que a ignorância proporciona felicidade, e é por isso que devemos saber baixar os nossos níveis de necessidade face ao que estamos habituados ou desejamos. Há muita coisa para fazer neste mundo. Mesmo que essa muita coisa seja observar uma pequena formiga atarefada. As crianças têm o dom da abstracção e da concentração. Não a percam. Mas lutem inocentemente pelo que ambicionam como as ciranças o fazem, a genuinidade da luta é a mais pura e forte arma a nosso favor. Força.

Both ways...


"Se tem remédio, porque te queixas? Se não tem remédio, porque te queixas?" [desconhecido]