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07 junho, 2007

Unintended

Na noite que cai,
Um sopro paira no ar,
Como algo que não se esvanece,
Mas que penetra no teu olhar.

Segura-se na alma,
Aventura-se pela escuridão...
Num canto comum e sentido,
Acena-se com o coração.

Fala-se do passado,
Mas o futuro está presente.
Mas mais presente que o futuro,
Está o sentimento não dormente.

Sonho intuitivamente,
E ouço o tempo cantando...
Olhares mostram fogo escondido,
Enquanto nos vamos abraçando.